Nos meios políticos há quem não acredite em
“coincidência” da possível soltura de Adélio Bispo, que na campanha de 2018
tentou assassinar o presidente Jair Bolsonaro. A soltura ligou o alerta para a
possibilidade de o criminoso ser morto como “queima de arquivo”. O
desaparecimento do bandido protegeria eventuais mandantes da facada e, de
quebra, poderia ser atribuído a bolsonaristas. O cientista político Paulo
Kramer sugere ao governo que dê segurança 24h para Adélio. “É um ‘arquivo’”,
lembrou.
Alerta máximo
Para Kramer, a situação é delicada e o possível
assassinato de Adélio “pode ser usado como bandeira contra o bolsonarismo” nas
eleições.
Conta não fecha
A Polícia Federal foi, na prática, impedida de
investigar como advogados milionários assumiram a defesa de um “maluco” sem ter
onde cair morto.
Muitas interrogações
O atentado tem mistérios não resolvidos, como
registro de presença de Adélio em Brasília na data do crime, graças à atuação
dos advogados.
Foi premeditado
Adélio Bispo pode ser solto menos de quatro anos
depois do crime, cuja pena com a premeditação, lembram juristas, varia de 12 a
30 anos.
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