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São Paulo – A Marinha do Brasil continua, nesta segunda-feira (1º/1), as buscas pelo passageiro que caiu do cruzeiro “MSC Preziosa”, a cerca de 40 km da costa de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. O acidente aconteceu no último sábado (30/12).
Carlos Alberto Mota Candreva, de 32 anos, participava do cruzeiro “Réveillon em Alto Mar”. A embarcação partiu do Porto de Santos e estava a caminho do réveillon no Rio de Janeiro.
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Carlos Candreva era natural de Tupã, no interior de SP Reprodução/Redes sociais
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Escritor, Carlos Candreva tinha mais de 15 mil seguidores Reprodução/Redes sociais
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Carlos Candreva viajava no cruzeiro com uma companheira Reprodução/Redes sociais
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Escritor Carlos Candreva caiu no mar durante cruzeiro em SP Reprodução/Redes sociais
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Responsável pelo cruzeiro, a MSC Cruzeiros disse que, após uma busca minuciosa, foi confirmado que “o hóspede saltou intencionalmente ao mar”.
Dois barcos de apoio da empresa foram usados para procurar o hóspede, mas ele não foi encontrado. A MSC informou, também, que acionou as autoridades e que “os pensamentos estão com a família do hóspede nesse momento tão difícil”.
Tripulantes do navio disseram que Carlos Alberto teria caído após uma briga com sua companheira.
“Estamos curtindo”
Carlos Alberto Mota Candreva publicou um vídeo, gravado na varanda da embarcação, horas antes da tragédia.
“Ainda aqui no Porto de Santos, estamos esperando sair”, comentou o passageiro do cruzeiro. “Vamos ver qual vai ser, tem festa hoje à noite. Minha mala ainda não chegou na porta da cabine. Estamos aqui, curtindo.”
Assista:
Escritor e DJ
Com mais de 13 mil seguidores no Instagram, Carlos é DJ e tem dois livros publicados, ambos de poesias. Nas redes sociais, ele costumava escrever poemas e reflexões.
Natural da cidade de Tupã, no interior de São Paulo, Carlos participava da viagem acompanhado de uma pessoa com quem se relacionava. Não havia familiares com ele.
Em conversa com o Metrópoles no domingo (31/12), o irmão de Carlos, Daniel Mota, afirmou que a família está em choque. “Estamos sem chão”, disse. Os familiares também estão em contato permanente com a Marinha para obter informações sobre as buscas.
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