Por: Jornalista Kelven Andrade
O deputado Eduardo Pedrosa anunciou uma significativa conquista em prol dos direitos das pessoas com autismo. Em suas redes sociais, o parlamentar expressou sua gratidão pela parceria com o Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB), o Instituto Paz e o Dr. Max Kolbe. Juntos, conseguiram uma vitória judicial contra a Amil, que havia descontinuado contratos de planos de saúde essenciais para o tratamento de pessoas com autismo.
“Minha gente, nós temos uma boa notícia para compartilhar com vocês. Conseguimos hoje, através daquela ação que a gente entrou contra a Amil por conta de ter feito a descontinuidade dos contratos das pessoas com autismo, né? Dos seus tratamentos. A gente viu o que aconteceu na semana passada, saíram matérias do Brasil todo. Uma decisão favorável, né? Para que a Amil tenha que reinserir essas pessoas no plano de saúde. Garantindo a elas o tratamento, as pessoas com autismo, assim como também não poderá mais cancelar os contratos de ninguém.”
A declaração do deputado ressalta a importância desta decisão para inúmeras famílias que dependem de planos de saúde para assegurar o desenvolvimento e o bem-estar de seus filhos com autismo. Pedrosa enfatiza a dificuldade enfrentada por pais e mães ao buscar um plano de saúde que atenda às necessidades especiais de seus filhos. A interrupção abrupta do tratamento pode causar sérios retrocessos no desenvolvimento das crianças, afetando habilidades como a fala e outras capacidades essenciais.
Pedrosa reafirmou seu compromisso em continuar lutando pelos direitos das pessoas com autismo e destacou a importância de colocar as pessoas em primeiro lugar. Ele agradeceu novamente ao MOAB, ao Instituto Paz e ao Dr. Max Kolbe pela colaboração que resultou nesta significativa vitória.
“A gente vai aqui sempre estar cobrando isso, me unir ao MOAB, o Movimento do Orgulho Autista do Brasil, ao Instituto Paz, ao doutor Max Kolbe, para entrarmos com essa ação e conseguimos esse êxito. Contem com a gente, fiquem com Deus, vamos em frente.”
Essa decisão judicial marca um importante avanço na garantia de direitos para pessoas com autismo, reforçando a necessidade de um sistema de saúde que atenda de forma contínua e eficaz às necessidades de todos os cidadãos.
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