Por: Jornalista Kelven Andrade
O Deputado Distrital Iolando anunciou recentemente sua proposta para regulamentar o Art. 13 da Lei nº 6.637, de 20 de julho de 2020. A iniciativa visa assegurar às pessoas com deficiência o pleno exercício do direito à saúde, com a implementação de serviços de telemedicina, reforçando o compromisso de construir uma sociedade mais inclusiva e justa.
Segundo o parlamentar, a proposta surge da necessidade de garantir que pessoas com deficiência tenham acesso equitativo aos serviços de saúde, eliminando barreiras físicas e facilitando o atendimento médico especializado.
Telemedicina: Uma Ferramenta para a Inclusão
O uso da telemedicina para pessoas com deficiência já demonstrou ser uma ferramenta eficaz em várias regiões do país. Ela permite que pacientes se consultem com especialistas sem sair de casa, utilizando tecnologias como vídeo chamadas e plataformas digitais. Isso é particularmente valioso para aqueles com mobilidade reduzida ou que enfrentam desafios de acessibilidade no ambiente urbano.
Para o Deputado Iolando, regulamentar a telemedicina é um passo crucial para garantir que a Lei nº 6.637 seja implementada de forma eficaz, proporcionando um acesso mais amplo e inclusivo aos serviços de saúde. Ele ressaltou a importância de uma abordagem integrada, que considere tanto as necessidades específicas das pessoas com deficiência quanto as possibilidades tecnológicas que podem facilitar a prestação de cuidados de saúde.
Custo-benefício e Eficiência
Outro ponto levantado na proposta é a relação custo-benefício da telemedicina. Além de facilitar o acesso, a medida pode contribuir para uma melhor gestão dos recursos de saúde, reduzindo os custos associados ao trânsito e ao atendimento presencial. A economia gerada pode ser reinvestida em melhorias nos próprios serviços de telemedicina ou em outras áreas do sistema de saúde.
Compromisso com um DF Mais Acessível
O Deputado Iolando reafirmou seu compromisso com a construção de um Distrito Federal mais acessível e inclusivo. Ele enfatizou que a regulamentação da telemedicina é apenas um dos passos para alcançar uma sociedade onde todos os cidadãos tenham seus direitos plenamente assegurados.
A proposta agora segue para análise, e espera-se que, com a regulamentação, o Distrito Federal possa se tornar um modelo de inclusão e acessibilidade na prestação de serviços de saúde para pessoas com deficiência.
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